0

Uma Homenagem a Saint Germain.


Hoje é o dia de St. Germain, um mestre ascencionado do sétimo raio da cor Violeta.
O que são Mestres Ascencionados ?
Eles são da Hierarquia Superior. Estão entre Deus e os Anjos. Pertencem a Grande Fraternidade Branca.
Eles dirigem os 7 raios, e para cada raio, existe um mestre.
Quando invocamos qualquer um desses mestres, podemos nos considerar um trabalhador da Luz, aquele que colabora aqui na terra, sendo um canal de Harmonia e Perfeição.
St. Germain é o mestre do sétimo raio, o raio de Cor Violeta.
Como trabalhador da Luz, quem pertence a este raio, e a este mestre, deve instruir a Humanidade de como conseguir por meio da Chama Violeta a Libertação, transmutar suas fraquezas, transformar-se e ajudar a transformar o outro.
Estamos na Era de Aquário, sob a proteção da Chama Violeta e do Mestre St. Germain.
Os Mestres e os Anjos, juntamente com os Trabalhadores de Luz na Terra, estão mais presentes do que nunca para nos ajudar e libertar.
A escolha agora deve ser bem clara:
A Luz ou as trevas.
A sua bençao St. Germain.

0

Uma Estória de Buda


Leiam e sintam que oportuna é essa estória.
Uma pequena estória de Buda: "Buda caminhava calmamente por uma densa floresta quando resolveu se sentar embaixo de uma linda árvore frutífera. Assim que ele cerrou os olhos, uma luz clara começou a emanar do seu corpo, um cheiro de frutas misturado com flores começou a se espalhar em torno do Mestre. A floresta inteira parecia paralisada, enfeitiçada com a presença do Ser desperto. Próximo à floresta, um dos primos de Buda, Devadatta, sentindo a presença do Mestre, decidiu ir observá-lo. Devadatta era um homem ainda invejoso e ciumento, que passava boa parte do tempo falando mal de Buda. Quando viu Buda sentado e meditando embaixo da árvore frutífera, foi tomado de ódio. Esperou o primo se levantar e o seguiu. Buda saiu da floresta e começou a andar numa estreita estrada; acima dele havia um pequeno penhasco. Quando o Mestre passou bem embaixo de onde estava seu primo, este empurrou uma enorme pedra. Quando Devadatta olhou para baixo, viu que a pedra tinha caído ao lado de Buda, que continuava com um ar sereno no rosto. Por dois segundos, os primos cruzaram o olhar, e Devadatta, envergonhado e raivoso, saiu correndo e desapareceu. Algumas semanas depois, numa cidade chamada Dandakaranya, Devadatta cruzou com seu primo Buda numa ruela perto do mercado principal. - Bom dia, Devadatta - disse Buda, com um sorriso no rosto. - Mestre, não está bravo comigo? - balbuciou Devadatta. - Não, por que deveria estar? - perguntou Buda, com uma serenidade indescritível. Devadatta estava confuso, e por poucos segundos encarou o olhar amável de seu primo iluminado. - Mestre, não se recorda da pedra e do penhasco? Buda deu três passos em direção ao primo, tomou-lhe a mão e respondeu: - Hoje você não é mais aquele que atirou a pedra em mim, e nem eu sou mais aquele que sentiu a pedra cair ao meu lado."
"As 14 Pérolas da Índia" - Ilan Brenman e Ionit Zilberman


One Buddha´s story

Read and feel the beauty of this story.
A little story about Buddha: “Buddha was peacefully walking through a wide forest, when he decided to sit under a beautiful fruit tree. As soon as he closed his eyes, a bright light began to leave his body, a smell of fruit mixed with flowers started to spread around the Master. The entire forest seemed paralized, enchanted with the presence of the Awake Being. Near the forest, one of Buddha´s cousins, Devadatta, feeling the presence of the Master, decided to observe him. Devadatta was an envious and jealous man that spent great part of his life talking against Buddha. When he saw Buddha sat and meditating under the fruit tree, was aroused by hate. He waited for his cousin to stand up and followed him. Buddha left the forest and began to walk along a narrow road, above him there was a small cliff. When the Master walked under where his cousin was, Devadatta pushed a big stone. When he looked below, he saw that the stone had fallen beside Buddha, who remained with a peaceful face. For two seconds, both cousins interchanged glances, and Devadatta, ashamed and angry, ran away and disappeared.
Some weeks later, in a city called Dandakaranya, Devadatta bumped into his cousin Buddha in a little street near the main market. – Good morning Devadatta – Buddha said with a smile in his face. – Master, aren´t you angry at me? – Devadatta stuttered. – No, why should I? – asked Buddha, with an indescribable serenity. Devadatta was confused, and for a few seconds stood up his cousin´s nice illuminated look. – Master, don´t you remember the stone and the cliff? Buddha took three steps towards his cousin, grabbed his hand and answered. – Today you aren´t that man who threw that stone to me anymore, and I am not the one who felt that stone falling beside me.
“The fourteen perls of India” - Llan Brenman and Ionit Zilberman.
Posted by Nanci Vince. At 8:01

0

Comida Cósmica ( Also in English )

Gostaria de dividir com voces, um trecho de meditação que li num dos livros da autora Louise Hay. Muito oportuno para a hora em que a nossa fé desaparece.
Diz o seguinte -
" Tudo que necessito vem a mim na perfeita sequencia de tempo e espaço. "
Fazer afirmações, escrever uma lista do que voce precisa, criar e manter um diário, são coisas que podem ser comparadas a uma ida a um restaurante. Quando voce chega lá, o garçom anota o seu pedido e, em seguida, dirige-se a cozinha para que ele seja providenciado. Voce permanece sentado a mesa confiante, porque sabe que a comida solicitada virá a qualquer momento. Voce não fica perguntando ao garçom a cada dois segundos: " E então, já está pronto?", " Como os cozinheiros estão fazendo o que eu pedi? " , " O que está acontecendo lá dentro?" Voce espera tranquilo, porque sabe que aquilo que foi pedido, virá. É isso que acontece com o que chamo de "cozinha cósmica". Entregamos o nosso pedido a "cozinha cósmica " do Universo e ficamos esperando, confiantes, sabendo que ele está sendo providenciado. O prato, ou resultado, virá dentro da perfeita sequencia de tempo e espaço.


Cosmic Food

I would like to share with you some meditation words that I read in one of the Louise Hay´s books. Highly recommended when our faith melts away. It says the following:
“All I need comes to me in the perfect time and space sequence .”
Making statements or a list of the things you need, create and keep a diary are actions that can be compared to going to a restaurant. When you get there, the waiter writes down your order, and immediatly goes to the kitchen to be prepared. You remain at the table, certain that what you have requested will come at any moment. You do not keep asking the waiter every two seconds: “So, is it ready?”, “How are cooks making the dish I requested?”, “What´s happening in there?”. You wait peacefully because you know that what was asked will come. That is what I call “Cosmic kitchen”. We deliver our order to the Universe “Cosmic kitchen” and keep waiting, confident, that it is being delivered. The dish, or the result, will come from within the perfect time and space sequence.
Posted by Nanci Vince at 3.25 pm
O comments:
Post a comment: